Ainda não sou uma "esperta" em Educação Italiana, ainda estou começando a entender o sistema.... mas uma coisa vem me chamando atenção: a forma de contrato de trabalho destes profissionais. Uma parte trabalha com contratos precarios.
Ontem estes trabalhadores foram para as ruas reivindicar uma forma de contrato mais justa. Segundo o sindicato, nas creches são mais de 600 pessoas e 6.600 na "scuola di infanzia". Mais de 3 mil professores, tiveram seu trabalho reduzido para part time.
Realmente um absurdo, pois pensar em qualidade em educação é pensar no trabalhador e valoriza-lo. (Epolis Roma, 9/10/2007)
Ontem estes trabalhadores foram para as ruas reivindicar uma forma de contrato mais justa. Segundo o sindicato, nas creches são mais de 600 pessoas e 6.600 na "scuola di infanzia". Mais de 3 mil professores, tiveram seu trabalho reduzido para part time.
Realmente um absurdo, pois pensar em qualidade em educação é pensar no trabalhador e valoriza-lo. (Epolis Roma, 9/10/2007)
4 commenti:
Com certeza!! O trabalhador quando se vê reconhecido trabalha com mais afinco e interesse. Beijus,
Você começou um belíssimo blog. Muito promissor. Parabéns!
Vi sua visita lá na Maria Augusta.
Vou voltar!
Abraços.
Oi, vim devolver sua "espiadinha"!
Então por aí as cisas estão ainda um ppouco pior do que por cá, no que respeita aos profissionais da educação?
Abraço.
Oi, Gi,
espiadinha por lá, espiadinha por aqui.
E, fica claro, cá como ai, a exploração do profissional, voisas da queridissima e inevitável sociedade capitalista, é a mesma coisa.
Apenas, aqui em, terras brasilis, a selvageria do caspitalismo é muito maior.
bjs
fernando cals
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